Simulações digitais, um caminho inteligente para construir empresas, produtos e protótipos ultracompetitivos.
Além de inventar a lâmpada e o fonógrafo, Thomas Edison em 1920 também fazia seus próprios questionários para seleção, muito antes do google e os relatos do livro como mover o monte fuji, ele já tinha a ideia de que o diploma não era o mais importante, concordo com Edison. Pois bem, mas foi na Universidade que fui apresentado a Simulação através do professor Edjair Mota. Se Edison estivesse por aqui em 2019 certamente pouparia seus milhares de experimentos em protótipos físicos e sua paciência infinita comparada apenas a paciência de Jó.
Hoje a tecnologia está levando os processos para o futuro, pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos e processos produtivos vivem no reino dos bits e bytes onde engenheiros e pesquisadores juntos estão projetando, testando, ajustando e prototipando ideias assistidas por computador, antes mesmo da produção ou mudança de processos em suas plantas. A fabricação digital é realidade e faz a diferença entre os produtos que se destacam e os que declinam. Por isso que os fabricantes investem em técnicas de modelagem e simulação digitais. Ela é o caminho para reduzir custos de projeto e implantação do processo desde as prateleiras, além de ditar como será o comportamento do produto ou serviço sem gastar um parafuso, sendo uma técnica amplamente usando na industria aeroespacial.
Ainda em 2013 utilizamos em parceria com a Universidade Federal do Amazonas, técnicas de simulação para apoio a decisão em uma industria de componentes do distrito industrial, gerou economia e informações sobre possíveis cenários para decisão, o trabalho foi publicado e apresentado na WSC Washington e reconhecido na mídia local. Mais recente ainda em 2019, a simulação foi útil para dimensionar o time de desenvolvimento e para analisar a gestão da demanda comparada com a gestão da capacidade de atendimento em uma software house manauara com mais de 30 anos. Enfim, vários usos para a simulação.
Ainda em 2013 utilizamos em parceria com a Universidade Federal do Amazonas, técnicas de simulação para apoio a decisão em uma industria de componentes do distrito industrial, gerou economia e informações sobre possíveis cenários para decisão, o trabalho foi publicado e apresentado na WSC Washington e reconhecido na mídia local. Mais recente ainda em 2019, a simulação foi útil para dimensionar o time de desenvolvimento e para analisar a gestão da demanda comparada com a gestão da capacidade de atendimento em uma software house manauara com mais de 30 anos. Enfim, vários usos para a simulação.
Portanto cada vez mais ultracompetir e ultracomputar, e o poder de processamento sendo uma ferramenta fundamental para esse caminho. Mesmo as pessoas tendo a percepção de que a produção de bens essenciais como alimentos, produtos de limpeza e papel higiênico são fáceis, podemos citar que uma única maquina para produzir papel higiênico pode custar $250 milhões além de peças e códigos que só podemos ver iguais em um avião militar. Nesse contexto podemos citar algumas empresas que utilizam simulação em seus processos e produtos como:
- P&G na Pringles (quando a marca ainda pertencia a P&G), Tide Pods,
- ITT Gould Pumps em parceria com a Computacional Center for Nanotecnology Innovations/Resselaer Polytechnic Institute/IBM e Nova York State.
- Jeco Plastic Products em paletes de plastico em parceria com a Purdue University e o Ohio Supercomputer Center em Consorcio da Council on Competitiveness com resultado de $23 milhões em receita e 15 novos postos de trabalho. Pliant Energy Systems.
Fonte: Revista Scientific American Brasil, Julho 2013
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